segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A condenação (Conviction)

É um filme que conta a história de uma mulher (Betty Anne) que luta incansavelmente pela libertação da prisão de seu irmão (Kenny) que foi condenado a prisão perpétua acusado de ter cometido um assassinato na cidadezinha onde moravam.


Na infância foram muito unidos e faziam travessuras na pequena cidade onde moravam, as travessuras envolviam roubos de doces e invasão das casas... Eles e a mãe já eram velhos conhecidos pelos policiais. Até em abrigos eles vão parar. Bom, Kenny definitivamente era terrível - desobediente, indisciplinado e fanfarrão. Dá pra perceber que os dois irmãos têm uma bela amizade.


Betty Anne dedica sua vida em prol de comprovar a inocência do irmão, chega a irritar! Parece obcecada e cheguei a pensar: "Quero ver se esse irmão for realmente o culpado. O que ela vai fazer?"
Então ela decide cursar Direito, passa na prova a Ordem, faz contatos e, depois de 16 anos de prisão, ela consegue obter provas do julgamento do irmão e consegue um novo julgamento. 


O filme é isso, mostra os esforços heróicos dessa irmã para provar a inocência do irmão. No final sabemos se ele é inocente ou não, mas o que importa nem é o veridicto final, mas sim, do que uma pessoa é capaz de fazer impulsionada por um forte sentimento, no caso, de amor e de justiça.


NIsso tudo, ela não desiste do irmão, vai visitá-lo, reconcilia a relação da filha do irmão com o pai, perde a guarda dos filhos, se separa, briga com sua melhor amiga... Será que seríamos capazes de abrir mão disso tudo em prol de um parente?


No final, ela recupera tudo isso (menos o ex-marido). rs!


Achei o filme cansativo. A atuação de Hilary Swank é ótima! Achei o roteiro não muito original, mesmo tendo sido baseado em fatos reais.


Minha nota: 6.

2 comentários:

  1. Vê tenta ver o filme " O assassino em mim". Mega intenso, vai render uma bela crítica. Não sei se vai gostar é muuuito pesado, me senti muito mal depois que o vi!

    beijos!!!

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  2. Vi o trailer, parece ser meio pesado mesmo... Mas você gostou? É violência gratuita?

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